Em grande parte dos casos, no ambiente de trabalho, várias frentes de batalha costumam estar em jogo. Nisso, desde a questão financeira até questões de ego são testados todos os dias a cada fala, a cada sorriso, a cada abraço, a cada pergunta, a cada crítica. É muito comum as pessoas viverem dias muito carregados de preocupação e nervosismo mediante ao caos das relações humanas no emprego. Sorrisos falsos, apunhaladas disfarçadas por tapinhas nas costas, disputa pra ver quem é mais esperto do que o outro, fazem parte do jogo das relações de/pelo poder no ambiente profissional, e quase sempre nessa história o bem sai perdendo.
Para o filósofo alemão Nietzsche, tudo o que eleva o homem é o sentimento de potência, a vontade de potência, a própria potência. Nesse sentido, entendo que o ego fala mais alto na hora de aquecer o infernal ambiente de trabalho. Com um querendo aparecer mais que o outro, o que se vê são vaidades postas à prova e dotes exibidos a superiores como rabos de pavão. Tudo isso em busca de reconhecimento, seja por um elogio, seja por uma promoção, seja por um reajuste de salário. Algumas pessoas que conheço preferiram pedir demissão de um emprego pra trabalhar em outro, mesmo ganhando menos, para poder aproveitar a dádiva de um sono tranquilo. E, em grande parte dos casos, quem não entra no jogo de encenações, de aliciamentos e de exibições, acaba ficando excluído das mamadas mesmo, fazendo com que os guetos se formem, e quem não se enquadrar em um dado grupo, ou conseguir um belo peixe, acaba se fudendo legal.
Claro que conflitos nas relações humanas não acontecem só em ambientes profissionais, no entanto, a maioria das pessoas passam mais tempo trabalhando do que fazendo qualquer outra coisa, e viver a maior parte do tempo jogando ou sendo esmagado num jogo que não se quer jogar é uma tortura que não consegue ser compensada nem com o maior salário do mundo. Eu penso que se você realmente tem talento, se você é realmente bom ou boa, não precisa ficar lançando holofotes pra si o tempo todo, mesmo porque somente é genuíno o elogio feito pelo outro espontaneamente, qualquer outra forma de elogio torna-se uma reverência paraguaia. Claro que em muitos casos ficar na sua não é suficiente pra que se garanta a paz, mas penso que exibicionismo é o grito de alguém que não merece ser ouvido.
Para o filósofo alemão Nietzsche, tudo o que eleva o homem é o sentimento de potência, a vontade de potência, a própria potência. Nesse sentido, entendo que o ego fala mais alto na hora de aquecer o infernal ambiente de trabalho. Com um querendo aparecer mais que o outro, o que se vê são vaidades postas à prova e dotes exibidos a superiores como rabos de pavão. Tudo isso em busca de reconhecimento, seja por um elogio, seja por uma promoção, seja por um reajuste de salário. Algumas pessoas que conheço preferiram pedir demissão de um emprego pra trabalhar em outro, mesmo ganhando menos, para poder aproveitar a dádiva de um sono tranquilo. E, em grande parte dos casos, quem não entra no jogo de encenações, de aliciamentos e de exibições, acaba ficando excluído das mamadas mesmo, fazendo com que os guetos se formem, e quem não se enquadrar em um dado grupo, ou conseguir um belo peixe, acaba se fudendo legal.
Claro que conflitos nas relações humanas não acontecem só em ambientes profissionais, no entanto, a maioria das pessoas passam mais tempo trabalhando do que fazendo qualquer outra coisa, e viver a maior parte do tempo jogando ou sendo esmagado num jogo que não se quer jogar é uma tortura que não consegue ser compensada nem com o maior salário do mundo. Eu penso que se você realmente tem talento, se você é realmente bom ou boa, não precisa ficar lançando holofotes pra si o tempo todo, mesmo porque somente é genuíno o elogio feito pelo outro espontaneamente, qualquer outra forma de elogio torna-se uma reverência paraguaia. Claro que em muitos casos ficar na sua não é suficiente pra que se garanta a paz, mas penso que exibicionismo é o grito de alguém que não merece ser ouvido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário