"Só não se perca ao entrar
no meu infinito particular"
(Antunes, Montes, Brown)
Os rótulos não preenchem a totalidade nem da mais rasa das pessoas. Certamente porque ninguém é raso a ponto de não ser extremamente profunda/o.
As pessoas são idiotas geniais, pacifistas atrozes, artistas insensíveis, safadas românticas, sábias arrogantes, e tudo mais disso que nem é mesmo isso.
Se as pessoas não fossem mais do que podemos compreender, não existiria literatura e a forma primária da escrita seria uma bula de remédio; e não existiria música, apenas gritos de desespero; e provavelmente não criaríamos arte antes de inventar a fórmula de Báskara.
11 comentários:
Super concordo!
Beijocas
Verdade absoluta.
Saudade de vc, meu querido!!
Beijos
↓
"Grandes frascos, pequenas essências
ou o essencial é invisível aos olhos!"
Cervejão na latinha...
'Baratão no cigarrinho'...
Arrozão com feijãozinho...
Bundão e fu[n]ckezinho...
Eraldão e Paulinho...
Do Tonhão com carinho!
Abra...São malvadinho!
:o)
é verdade, e verdades sejam ditas não é meu amigo, obrigado pela sua visita
ótimo fim de semana para vc meu amigo...
Sinceramente: O Garoto do Blog.
Salve, caro Eraldo,
Apesar de rotular as pessoas ser o esporte mundial, ninguém é simples o bastante para ficar contido em um único rótulo. Concisa e boa reflexão essa sua.
Abraço,
Altamir
Eu também concordo rs
Bjs!
Saudade de você também, flor.
Bjs!
Por aqui a gente usa a seguinte expressão pra esse tipo de coisa: "Só o creme!"
Um honra ganhar um poema teu.
Abraços!
Obrigado.
Honestamente: Eu.
Grande Alta!
Grande abraço, meu caro!
PERFEITO!
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